domingo, 30 de agosto de 2015

Competidores do MasterChef cozinham no restaurante de Paola.

Participantes vão cozinhar no restaurante de Paola para três renomados chefs - Foto: Divulgação

Os quatro participantes do MasterChef, Cristiano, Izabel, Jiang e Raul, vão participar do primeiro desafio do programa no restaurante Arturito, da chef Paola Carosella, em São Paulo. A exibição será nesta terça-feira, 1º, às 22h45.
Os chefs reconhecidos com estrelas Michelin (o mais alto grau da gastronomia) Fábio Honda (Huto), Luca Gozzani (Fasano) e Roland Villard (Le Pré Catelan) vão escolher qual o melhor prato principal e, consequentemente, dar imunidade a um dos participantes.
Quem cair na prova de eliminação terá que fazer um clássico da gastronomia britânica: o bife Wellington. A receita demanda técnicas específicas e complexas na hora da execução.  Quem fizer o pior, nas opiniões de Paola Carossella e Henrique Fogaça e Erick Jacquin, será eliminado da competição. 
O vencedor vai ganhar R$ 150 mil para abrir seu próprio negócio, R$ 1 mil por mês durante um ano para compras com o cartão Carrefour, um Fiat Fiorino zero Km espaçoso e funcional, uma bolsa de estudos na Le Cordon Bleu, em Paris, e o troféu de MasterChef.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Jurada de MasterChef contrata participante eliminado.

paola3 Jurada de MasterChef contrata participante eliminado

Paola e Lucas durante o reality de gastronomia

Não foi à toa que a jurada do "MasterChef"  Paola Carosella  derrubou um rio de lágrimas na eliminação do candidato Lucas Furtado, 25. O mais novo candidato da atual edição do reality da Band realmente encantou a chef com seu talento para a cozinha.

Tanto que Paola fez o que prometeu no ar. Ela está dando um estágio em seu restaurante, o Arturito, em São Paulo, para o jovem prodígio. O rapaz logo vai começar a trabalhar no local.

Durante a eliminação de Lucas, no dia 18, Paola ficou inconsolável.

"Se você quiser trabalhar comigo, tem lugar na minha cozinha", disse a chef no ar. Paola elogiou Lucas várias vezes antes de ele deixar a cozinha do "MasterChef" e caiu no chorro assim que o jovem saiu do programa.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Paola Carosella: uma grande chef muito antes do MasterChef.


Deliciosa empanada salteña (carne picante, batata e ovos caipiras, R$ 7)
Deliciosa empanada salteña (carne picante, batata e ovos caipiras) do Arturito

“Paola tem uma trajetória de trabalho que vai além da linguagem culinária: trata-se de uma lição de vida. Para que uma comida seja saborosa, devemos colocar nela os sons de nossa alma. Restaurantes que medem seu sucesso apenas com regras matemáticas viram um vazio de números – para ser feliz é necessário encontrar um equilíbrio que nos permita usar esses números como nossos aliados. Paola faz de seu restaurante, o Arturito, a sua casa. E lá somos todos felizes”.
As palavras são de Francis Mallmann, um dos mais respeitados chefs da Argentina (se ainda não assistiu, assista o programa Chefs Table sobre ele, no Netflix) e grande influência na carreira de Paola Carosella.

Mallmann e Paola trabalharam juntos na época em que ele implementou o menu de inauguração do Figueira Rubayat, em São Paulo, e a trouxe para a cidade a fim de comandar a cozinha do restaurante. Isso foi em 2001 – nestes quatorze anos, a carreira de Paola fincou raízes fundas no Brasil. Hoje, além de chef aclamada pela crítica especializada, a argentina de ascendência italiana é também uma das mais famosas personalidades da tv – o MasterChef Brasil consegue o feito de ficar, por diversas vezes, em primeiro lugar no IBOPE nacional.

Ojo de bife com purê de mandioquinha: perfeição

Ojo de bife com purê de mandioquinha: perfeição

Sejamos sinceros: é muito comum cozinheiros abandonarem a cozinha ao irem para tela. Viram um faz-de-conta, personagens de si mesmos. É mais fácil encontrá-los em páginas de revista, colunas sociais e eventos do que perto do forno. Pegam em panelas apenas para fotos de campanhas publicitárias. Paola não só se mantém dentro de sua cozinha, como continua meio sem graça em passear pelo salão – é comum as pessoas confundirem sua timidez com antipatia… A fama só a tornou mais exigente consigo mesma. Com seu trabalho. E isto trouxe uma consequência: o seu Arturito nunca esteve tão bom.

Frequento a casa desde a abertura, em 2008. Excetuando um pequeno período em 2012, quando compartilhou a chefia do restaurante com o uruguaio Ignacio Mattos (período que senti a alma do lugar escapar), sempre comi muitíssimo bem ali. Sempre saí com vontade de voltar.


Frango orgânico no forno a lenha com cenouras orgânicas braseadas
Frango orgânico no forno a lenha com cenouras orgânicas braseadas

Hoje o que me agrada no Arturito vai além do uso magistral do forno a lenha, da cozinha que prima por ingredientes orgânicos e sazonais, do ponto de cocção perfeito dos alimentos, do ambiente informal no qual o que é servido importa muito mais do que quem é servido. O que me agrada ali é a própria Paola. É seu discurso.

É o uso do seu imenso espaço na mídia para tocar em temas como desperdício de alimento, em maus tratos animais, em educação alimentar. Paola manteve-se fiel a si mesma e utiliza o sucesso que fez por merecer para passar a mensagem que lhe é tão obviamente cara: “Voltar a cozinhar é fundamental para que a sociedade volte a ser mais saudável”.

Burrata com salsa verde e Cavolo Nero (primo da couve) grelhado: entrada do executivo do Arturito
Burrata com salsa verde e Cavolo Nero (primo da couve) grelhado: entrada do executivo do Arturito

Paola tem imenso respeito pelo alimento, pela cadeia produtiva e pelo cliente. Sua trajetória dura – aos 19 anos mudou-se para Paris na cara e na coragem e sem falar o idioma;  sofreu todo tipo de preconceito por ser mulher num ambiente comandado por homens – a fez focar no que é essencial. Ela é a antítese da nova “onda” de estudantes de gastronomia de classe-média alta que saem da faculdade chamando a si mesmos de “chefs” e com o objetivo de abrir seu próprio restaurante (geralmente financiado pelo pai) antes mesmo de saberem cozinhar. Ela trilhou seu caminho, passo a passo, com tempo.

Tenho ido mais ao Arturito no almoço por gostar da iluminação natural que adentra pelo teto retrátil. Curto sentar sozinha e comer, com toda a calma, um dos melhores pães da minha vida: fermentado naturalmente, leve toque azedinho, alto, de miolo macio e crosta externa levemente crocante, me lembra demais o pain des amis da boulangerie parisiense Du Pain et Des Idées.  Ele e a manteiga feita na casa compõe o meu couvert (R$ 9,50) favorito em São Paulo. A boa notícia é que o próximo projeto de Paola – que já tem duas unidades da casa de empanadas La Guapa – é abrir uma padaria. Como disse a ela, estou na fila desde agora.

Meu pão preferido é o xodó da chef Paola Carosella
Meu pão preferido é o xodó da chef Paola Carosella

Por R$ 52, o menu executivo inclui entrada, prato e sobremesa. Pode haver paleta de cordeiro braseada com cenouras tostadas, cazuela siciliana, minestrone, torta de ricota com limão siciliano e chocolate amargo… O menu muda praticamente todos os dias. O jantar oferece pratos como Fígado de frango assado no forno a lenha com bagna cauda e torrada (R$ 19,50), salada de figos maduros, pecorino, avelãs e balsâmico (R$ 36), Polvo na chapa com feijão manteiguinha e aioli picante (R$ 76) e Capellini com abobrinha fresca, hortelã, manjericão e raspas de limão siciliano (R$ 41).

Paola sabe como o papel social e midiático do cozinheiro é importante num mundo em que grande parte dos problemas crônicos de saúde são provocados pelo que se come – e sabe também que a maioria da população ignora este fato.

Respeita sua imagem, não associando-a a fast food ou produtos alimentícios nocivos.

Sua comida é viva, fresca e executada com primor.

Por tudo isso, Paola é admirável.

Fonte. http://gastrolandia.com.br/aonde-ir/restaurantes/como-e-comer-no-arturito-restaurante-da-chef-paola-carosella/

Look de Hoje, (25/08/2015).




Final de MasterChef terá tapete vermelho para receber finalistas.

A Band vai transformar a final do MasterChef, no próximo dia 15, em um megaevento. Dará ao último episódio da segunda temporada de seu maior sucesso atual tratamento semelhante ao dos grandes debates que já realizou.

Divulgação

Os dois finalistas serão recebidos em um tapete vermelho por 200 torcedores em uma arquibancada a ser levantada no pátio da emissora, no Morumbi, zona sul de São Paulo. A final será disputada ao vivo em um estúdio com 150 convidados na plateia. Em um estúdio ao lado, ficarão 180 tuiteiros selecionados pela emissora. Ao todo, 500 pessoas acompanharão o evento na emissora. 

O estúdio com 180 tuiteiros é uma forma de a Band reconhecer a importância das redes sociais para o sucesso do reality show culinário, que entra no ar com apenas um ou dois pontos e termina com médias de até nove, vice-líder no Ibope da Grande São Paulo. 

MasterChef é o programa mais comentado da TV no Twitter no momento, desbancando atrações de muito maior audiência, como as da Globo. Desde a estreia, segundo cálculo da Band, recebeu mais de 3,6 milhões de menções no Twitter. Essas menções (ou tweets) foram vistas 191 milhões de vezes até agora, o dobro do segundo programa mais comentado. 

A Band ainda não divulga como irá selecionar os 180 tuiteiros. Mas é provável que eles sejam escolhidos entre os mais engajados em torno do programa na rede social. A emissora também promete "recompensa com uma ação surpreendente" para os seguidores do perfil @masterchefbr. 

"Vamos criar um evento paralelo, valorizando e reconhecendo a mobilização do telespectador que interage com o programa de uma maneira inédita na TV brasileira", diz Diego Guebel, diretor-geral de Conteúdo da Band. 

Um dos maiores faturamentos da Band, MasterChef já tem futuro garantido na emissora. Em outubro, estreia a versão mirim do programa, o MasterChef Junior, com os mesmos jurados (Erick Jacquin, Paola Carosella e Henrique Fogaça) e a mesma apresentadora (Ana Paula Padrão). A terceira temporada do programa com candidatos a chefs adultos, em 2016, já está confirmada. 

O programa mudará de mãos (deixará de ser produzido pela Eyeworks e passará para Endemol), mas o diretor (Patricio Diaz) e as principais cabeças da produção serão os mesmos. 
(com informações do site Notícias UOL).

9 coisas que você NÃO sabia sobre o MasterChef.


Com 6,5 pontos de média na segunda temporada, o MasterChef, da Band, está fazendo ainda mais sucesso que a primeira. Na terça-feira (4), liderou a audiência por meia hora. Com cenas engraçadas, tensas, heróis e, vá lá, "vilões", o programa estrelado por Ana Paula Padrão, Paola Carosella, Erick Jacquin e Henrique Fogaça é o mais comentado do Twitter (são 300 000 mensagens a cada episódio) e conquista milhões de fãs.

Os bastidores, porém, podem ser tão interessantes quanto o que vai ao ar. Confira abaixo nove informações que você provavelmente não sabia sobre a atração.

1. A avaliação dos pratos é feito com notas numéricas

Isso não vai ao ar, mas os jurados atribuem uma nota objetiva a cada prato. A média de avaliação define o melhor e o pior do dia. Às vezes, o resultado se dá por uma questão de décimos. E isso tem a ver com o próximo tópico, que vai deixar os fãs de cabelo em pé.

2. Por que todos preparam dois pratos, se apresentam apenas um para o júri?

Já reparou que isso acontece em várias das provas feitas em estúdio? A justificativa vai deixar os fãs de cabelo em pé. Quando os competidores terminam suas receitas e Ana Paula Padrão grita "Para tudo!", as luzes se apagam e a equipe técnica vai almoçar. Enquanto isso, os três jurados se reúnem em uma sala, provam o que foi apresentado e conferem uma nota para cada concorrente. Ou seja, quando experimentam a comida na frente de quem cozinhou, já sabem que sabor terá e se aquela pessoa vai sair ou não.

3. "Para tudo!"

Na cartilha internacional do MasterChef, a orientação era dizer "mãos ao alto!". Ana Paula Padrão convenceu a equipe que a expressão pegaria mal no Brasil.

4. As comidas que você não vê

O telespectador não vê nem a cara dos pratos mais saborosos que chegam ao estúdio: os que vêm do restaurante dos próprios chefs. Jurados costumam pedir comida para todos provarem. Os pães do Arturito, de Paola Carosella, fazem o maior sucesso.

5. O desmaio que não foi ao ar

Na primeira temporada, a participante Cecília desmaiou durante uma prova, na frente dos jurados, quando apresentaria um prato. Seria um prato cheio para qualquer reality show. Mas o diretor Patricio Diaz preferiu descartar o drama.

6. Visita deletada

As gravações que o MasterChef faz na casa dos participantes incluiu o participante Estéfano, um dos mais queridos da primeira temporada. Mas a direção decidiu não exibir a visita. Ele vive em uma favela, no Jardim Cristiane, em Santo André. Avaliou-se que mostrar que a história simples tiraria o foco de uma questão mais importante para o rapaz: seus dotes culinários. Ou seja, ele atrairia a torcida pela história de superação, e não pelo talento. (Nossa reportagem o visitou no ano passado. Leia aqui).

7. O sumiço de Ana Paula Padrão

Em um dos próximos episódios, haverá uma prova sem a apresentadora do show. O motivo tem a ver com o episódio exibido na terça-feira (4), passado em Manaus. Ela começou a se sentir mal e médicos suspeitaram que havia contraído algum vírus amazônico. Após dois dias de internação no Hospital Israelita Albert-Einstein, chegaram a conclusão de que se tratou de uma infecção respiratória causada por baixa de imunidade.

8. A escalação de Aritana

Aritana foi considerada pelo público uma figura quase famosa, por ser filha de Oscar Maroni, dono da boate Bahamas. Mas não algo proposital. A equipe da Band só descobriu o parentesco quando a seleção estava no top 100.

9. A final já está sacramentada

Sim, o fã do programa sabe que a final já foi gravada, os jurados provaram os pratos do desafio derradeiro, mas o vencedor só será anunciado na grande final, em 15 de setembro. Mas o que garante que os jurados não mudarão de ideia sobre o vencedor, com base em critérios como audiência e favoritismo do público? Resposta: o cartório. O campeão não está apenas escolhido, mas registrado oficialmente. Quem tem o nome: apenas os três jurados e o diretor.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Entrevista Paola Carosella à Revista CONTIGO.



A chef abre a porta de seu apartamento na zona oeste de São Paulo. Está à vontade, com roupas confortáveis e um pouco descabelada. “Por onde quem começar?”. Pergunta a argentina Paola Carosella, 42 anos. A cobertura é decorada com alguns objetos retrôs, muitas plantas e possui uma sala reservada a filha, Francesca, 4, do primeiro casamento, com direito a cabaninha. A musa do MasterChef pede alguns minutos para ajeitar os fios e volta do banheiro cinco minutos depois. Sem base, rímel ou batom. Descalça. Por trás da jurada rígida e superproduzida , está uma Paola quase angelical, simples e brincalhona (e ela continua linda sem maquiagem!). Acompanhe o bate-papo da Contigo! Com a Chef que , de tão tímida, foge dos fãs       , odeia Nutella, e sonha com uma casa no campo para curtir a velhice. A companhia ela já tem, o namorado inglês, o fotografo Jason Lowe, 50, decidiu vir para o Brasil de vez.
Como é sua rotina em São Paulo?
Se não gravo, acordo cedo, levo minha filha à escola e fico entre meus dois restaurantes, Arturito e La Guapa. Tenho zero vida social e quando ando nas ruas, me escondo (risos). Sou muito tímida.


Não tem medo de ser taxada de arrogante pela atitude?

Não sou celebridade, sou uma cozinheira que está fazendo um programa de TV. Gosto de me ver assim para ter os pés no chão. Saio do restaurante à francesa e uma fila da porta fala: “Olhe ela lá”. E eu tipo Lady Di atravessando a rua. Se o programa acabar um dia, posso dizer que tive essa experiência incrível. Aos 42 anos, ter a chance de uma mudança tão radical é um luxo.


E no programa, você se incomoda de ser chamada de grossa?

Não tem como satisfazer todo mundo e sair pedindo desculpa para quem me achou grossa. O programa é um reality com nuances divertidas e extremas , senão seria um tédio. No meu twitter converso mais com as pessoas que me criticam. Os fãs que dizem “Paola, eu te amo”, é fofo e agradeço, mas não quero alimentar uma coisa narcisista. Sou argentina e nosso humor é muito mais ácido do que o do brasileiro. Então às vezes a ironia é confundida com arrogância.

Você namora o fotografo inglês Jason Lowe há um ano e meio. É difícil o relacionamento a distancia?

É uma formula interessante, estou apaixonada. Nós nos falamos todos os dias, por mim três vezes, por semana estaria o suficiente. Nos vemos uma vez por mês. No fim do ano ele virá morar em São Paulo. Queremos comprar uma casa aqui, mas na velhice, o sonho é viver no campo. Ele é o amor da minha vida, e queremos morrer juntos. Pensamos até em ter um filho, mas, quando minha filha me joga almofadas na cabeça e diz que sou chata, penso 15 vezes.



Francesca também gosta de cozinhar?

Outro dia ela falou: “Por que a gente não faz um cordeiro, tempera com alecrim e sal grosso e sem com batatas e ervilhas?”. A Francesca é muito inteligente, mas tem personalidade difícil. É mais fácil lidar com os candidatos do MasterChef (risos).


Você já morou em Nova York, Paris, Uruguai, e California. O que fez você ficar no Brasil?

Estou aqui desde 2000, porque na época recebi o convite de assumir a cozinha do Figueira Rubaiyat. Tinha acabado de perder minha mãe. Depois do termino do contrato, meu pai também faleceu e voltei para Argentina. Então resolvi voltar para cá, e investir em um negócio (Julia Cocina, que durou três anos). Eu me desesperei em vários momentos, mas nunca desisti.


O que não entra no seu cardápio?

Não como nada processado ou químico. Parei com o refrigerante em 1999. Nutella já provei e acho que tem gosto de remédio! Como todo tipo de bicho que seja verdadeiro, o que não inclui nuggets, né? 



OBS: Texto tirado da revista Contigo. 

Inspire-se no estilo de Paola Carosella, a jurada do 'MasterChef', em 20 looks.

A jurada do 'MasterChef', Paola Carosella, chama a atenção também pelo seu estilo clássico. Confira 20 looks da chef argentina e inspire-se!























PAOLA CAROSELLA: GUAPA COM CONTEÚDO. (09/08/2015)

Sucesso na cozinha e como jurada de reality show, Paola Carosella é como suas receitas: autêntica, sem firulas e com personalidade de sobra.

Guapa com conteúdo (Foto: Rogério Voltan)
Guapa com conteúdo (Foto: Rogério Voltan)Paola, sem frescuras: "Alimentação é o que me interessa"

Plantar e colher. Era essa a brincadeira predileta de Paola Carosella aos 4, 5 anos. Filha única de pais separados, passava grande parte do tempo na casa dos avós, em Buenos Aires, na Argentina. “Cresci cercada por jardins, bichos, fogo”, diz a chef do Arturito e doLa Guapa Empanadas, em São Paulo, e jurada do reality show de culinária MasterChef Brasil, exibido pela Band. A infância, lembra ela, hoje com 42 anos, tinha cheiro de lenha, de peixe na brasa. E do colo dos ascendentes italianos.
Sua mãe era o sustento da casa. Com 20 anos, teve a menina com o marido doente que, dois verões depois, rompeu o casamento e não tinha como ajudar com as despesas. “Minha mãe se formou em Direito e cresceu profissionalmente sendo a minha mãe”, diz a chef. “Ao mesmo tempo em que queria fazer as coisas dela, queria cuidar de mim.” Nas férias, nos fins de semana e feriados, Paola ficava com os avós e a mãe estudava. “Era guerreira, trabalhadora, forte.” E não tinha tempo para “mimimi”.

Guapa com conteúdo (Foto: Rogério Voltan)
Guapa com conteúdo (Foto: Rogério Voltan)Com massa bem tostadinha, as empanadas da Paola fazem a alegria dos clientes do La Guapa (Foto: Rogério Voltan/Editora Globo)


A filial do La Guapa, dentro da Livraria da Vila, nos Jardins: delícias argentinas  servidas em São Paulo, cidade que a chef adotou há 14 anos (Foto: Rogério Voltan/Editora Globo)A filial do La Guapa, dentro da Livraria da Vila, nos Jardins:
delícias argentinas servidas em São Paulo, cidade que a
chef adotou há 14 anos (Foto: Rogério Voltan/Editora Globo)
Tal qual Paola. “Ela é rigorosa, profissional, séria”, diz o colega de reality Erick Jacquin. “Não imagino o MasterChef sem ela”, emenda o francês. “Temos uma cumplicidade muito grande”, diz Henrique Fogaça, do paulistano Sal Gastronomia, que completa o time de avaliadores. Para ambos, o fato de Paola ser a única mulher no time não faz diferença: o que conta ali não é o sexo, mas a personalidade e a experiência – coisas que Paola tem de sobra.
Nem sempre foi assim. Quando decidiu trabalhar com gastronomia, a chef se deparou com uma dificuldade que poderia ter sido decisiva. “Naquela época [início dos anos 90], não existiam mulheres na cozinha”, diz. Paola chegou a cursar a faculdade de Administração – por dois dias. Mudou de rumo ao encontrar um restaurante de fondues e raclete onde poderia aprender a profissão que realmente queria ter. Com uma condição, porém: “Pagava 100 dólares por mês para trabalhar”, conta. O estágio serviu como entrada no masculino mundo da cozinha profissional. Logo arranjou emprego numa casa de comida crioula, também na capital argentina.

Peças de ágata compõem o charme do La Guapa (Foto: Rogério Voltan/Editora Globo)
Peças de ágata compõem o charme do La Guapa (Foto: Rogério Voltan/Editora Globo)Peças de ágata compõem o charme do La Guapa (Foto: Rogério Voltan/Editora Globo)


Com alguma experiência, era hora de ir mais longe. Mas a viagem a Paris, capital mundial da gastronomia, durou só quatro meses. “Há uma diferença entre ser exigente e perverso. Lá, eles eram perversos.” De volta ao país natal, trabalhou em todos os lugares possíveis. Tinha praticamente zerado a lista de restaurantes locais, só faltavam os de Francis Mallmann. “Achava que ele era muito metido, não tinha vontade de dividir uma cozinha com ele”, conta. Acontece que sua mãe era advogada do homem e tratou de mudar a imagem ruim que a filha tinha do principal chef argentino. Com Mallmann, Paola aprendeu a controlar o fogo, desenvolveu o respeito absoluto pelos ingredientes e carimbou no passaporte sua entrada no Brasil.
“Eu estava me estabelecendo em Nova York com o meu então namorado e Mallmann foi me visitar”, conta. “Estávamos juntos quando o Belarmino [Iglesias Filho, da cadeia Rubaiyat] ligou para ele pedindo alguém para tocar o Figueira.” A empatia com o empresário foi imediata. “Poucas pessoas têm a capacidade de trabalho dela”, diz Iglesias. Sem nenhuma experiência em liderar equipes, a chef vestiu o avental e encarou o restaurante que recebia cerca de mil pessoas por dia. E não foi só isso. “Paola me ensinou a trabalhar no forno a lenha de uma maneira que eu nunca tinha visto. Cria sabores quase sem usar temperos, é impressionante.”

Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Editora Globo (Foto: Editora Globo)Batida de café, feita com leite de castanhas e tâmaras
(Foto: Rogério Voltan/Editora Globo)


Foi com essa simplicidade que abriu o Julia Cocina dois anos depois, usando o dinheiro que restava da herança de sua mãe (os pais de Paola morreram na mesma época, quando ela tinha 27 anos), e se estabeleceu de vez em São Paulo. “Era um período de transição na gastronomia”, lembra.  A sociedade mal costurada a afastou do negócio e Paola decidiu tirar um ano sabático. “Passei oito meses chorando”, diverte-se. “Meu telefone ficava uma semana sem tocar, vivi momentos de profunda solidão.” Os quatro meses restantes ela passou com um namorado novo num giro pela América Latina. Na volta, nasceu o Arturito.
“Como tinha dois andares, ficava no de cima cozinhando e pouco me importava com o que acontecia embaixo.” Mas o restaurante tinha muito mais a cara dos seus sócios do que o dela. “Era escuro, imponente, cheio de frescura”, diz. Paola queria menos. “Meu desejo maior é preparar uma boa carne, boas batatas, uma salada gostosa”, diz. “Não tenho um pensamento profundo, uma elaboração ou uma vontade de ser diferente por trás do que eu faço.” Em 2012, decidiu enxugar o cardápio, repaginou o ambiente e a casa ganhou novo vigor.

Tabletón: camadas fininhas com doce de leite (Foto: Rogério Voltan/Editora Globo)
Tabletón: camadas fininhas com doce de leite (Foto: Rogério Voltan/Editora Globo)Tabletón: camadas fininhas com doce de leite


A filosofia de comida boa, sem firulas, foi também o que norteou seu outro empreendimento, La Guapa Empanadas. O café, inaugurado no ano passado no Itaim Bibi e já com uma filial dentro de uma livraria nos Jardins, serve o pastel à moda argentina, tostadinho e com recheio generoso.
Não por acaso, lhe chamam mais a atenção os cozinheiros de casa do que os de grandes restaurantes. “Alimentação é o que me interessa”, afirma. É esse o motivo que a faz ouvir cada fã que a aborda (apesar de andar nas ruas com o cabelo no rosto, porque morre de vergonha de ser reconhecida). Seu prazer é escutar que o garoto começou a frequentar a feira, a recém-casada perdeu o medo do fogão, a universitária abriu mão dos enlatados. “Isso é o importante, o resto todo é bobagem”, diz.
A carreira de apresentadora nunca esteve em sua mira – recusou inúmeras vezes o convite para fazer parte do time de jurados do reality, até ser convencida pela produção. Mas, certamente, estava na sua história. Se seu passatempo na infância era brincar de camponesa, na adolescência suas tardes eram preenchidas com o programa de culinária Buenos dias, Mucho gusto. “Eu corria para a geladeira e preparava alguma coisa diante de espectadores imaginários”, lembra. Atualmente, mostra total desenvoltura diante das câmeras. “Ela é a mais natural dos três”, diz a estudante Jéssica Ferrara, fã do MasterChef desde o primeiro episódio. “Além de delicada, é paciente e foca sempre na comida, no momento da avaliação. Diferente dos outros que, muitas vezes, são grosseiros de graça.”

Editora Globo (Foto: Editora Globo) 
Editora Globo (Foto: Editora Globo)O recheio das empanadas: carne, ovos e batata
(Foto: Rogério Voltan/Editora Globo) 

Ainda assim, o personagem que mais lhe agrada é o de mãe de Francesca, a garotinha de cabelos louros e olhos azuis de quase 4 anos que teve com um arquiteto argentino, do qual já se separou. “Tenho uma sorte que minha mãe não teve”, afirma. “Estou numa fase que não tenho mais que provar tanta coisa. Já percorri boa parte do meu caminho.”
Hoje, deixou para trás a fama de antipática e recebe todos com atenção. “Sou muito reservada, e antes não tinha muito o que contar”, resume. O resto de seu tempo passa com sua filha, suas batatas e o namorado fotógrafo, que mora em Londres e vê uma vez por mês.  “Não é o máximo?”, pergunta. “O que mais posso querer da vida?”.



Fonte. http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Comida/Reportagens/Comida/noticia/2015/08/guapa-com-conteudo.html

domingo, 23 de agosto de 2015

Paola Carosella já recusou convite da Playboy.

Entrevista com Paola Carosella, à Uol em 2013.

Entrevista com Paola Carosella, à Uol em 2011.

Entrevista com Paola Carosella, à Playboy, em 2014.


A jurada argentina do Masterchef Brasil fala sobre cantadas, arrogância portenha, peruas paulistanas, sua admiração por Carlos Tévez e de como foi salva por um telefonema de perder todo seu dinheiro na crise Argentina de 2001.



1) Como uma mulher que não tem televisão em casa foi parar no MasterChef?
Nunca tive televisão desde que cheguei da Argentina [em 2001]. Saí três vezes para comprar uma depois do programa, mas desisti. Resumindo: hoje tudo é exposição, e eu tenho um trabalho muito na moita. Queria exposição para passar uma mensagem.


2) Qual?
As pessoas comem mal. Voltar a cozinhar é fundamental para que a sociedade volte a ser mais saudável.


3) Essa exposição também deve ter aumentado a frequência do seu restaurante em São Paulo, o Arturito, não?
Não. O Arturito já estava muito bem. O que mudou é que às vezes eu vou ao salão e as pessoas ficam: “Olha ela!” Isso me incomoda. É difícil ver alguém apontando e dizendo: “É você, é você!”


4) Nossos leitores pedem você na abertura da seção Insiders. Você toparia?
Meu namorado é fotógrafo, a gente faz essas coisas. Mas fica superbonito só entre nós. Não preciso mostrar para as pessoas. Se eu fosse uma atriz e isso fosse ajudar na minha carreira…


5) Mas você é uma mulher bonita. Já levou muita cantada na rua depois do começo do MasterChef?
Não. Nem no restaurante. A minha aparência no Arturito não é a mesma da TV, e eu fico no andar de cima escondida. Mas o que acontece é pedirem foto. Pedem foto para mim e depois dizem: “Nossa, mas você é uma chata, hein?”


6) Esse é um adjetivo que tem sido bastante usado para você. É divertido ser a jurada carrasca?
O que é ser carrasca? Acho que isso é uma coisa da estrutura do programa. Não dá para ser fofa, não dá para falar: “Não, Marissol, não pode fazer a salada desse jeito, amor…” Quando se tem um restaurante, é preciso ter rigidez. O meu restaurante tem seis anos, está muito bem organizado, então não preciso berrar nem arrancar os cabelos, mas todos os chefs que que conheço que são bons são rígidos. O Mohamad na minha cozinha não duraria três minutos.

7) Foi difícil trabalhar com os outros dois chefs-jurados?
Óbvio que a gente brigou. O [Erick] Jacquin é superdifícil. Ele é um amor de pessoa, mas é muito intransigente. O [Henrique] Fogaça é mais sussa. Mas o Jacquin é muito intransigente. E eu também sou muito intransigente. E nós temos histórias e formações muito diferentes. No fim, acho que funcionou. Para mim, uma das condições para fazer o programa era saber quem eram os outros jurados. Apesar das diferenças, houve uma química, e existiu um grande respeito entre nós.


8) Houve reclamações sobre o MasterChef Brasil ter um jurado francês e uma argentina. Isso não é estranho?
Se a argentina e o francês não entendem porra nenhuma de comida, sim. Mas se a argentina e o francês são muito bons no que eles fazem, não. É preciso ter nascido em Minas Gerais para fazer comida mineira? Não sei se nacionalidade garante alguma coisa. Isso me parece um tanto xenófobo.


9) Uma pergunta clássica da relação Brasil x Argentina: Pelé ou Maradona?
Eu não entendo nada de futebol, mas cresci com o Maradona como ídolo. Ele é um cara repulsivo às vezes, mas tinha um talento que você parava e dizia: “Existe um Deus. Deus baixou nesse corpo e ficou alguns anos”.


10) Você não acompanha nada de futebol?
Nem a Argentina na Copa do Mundo. É difícil. Eu não tenho TV e não tenho marido que goste de futebol. Torcia um pouco pelo Boca Juniors, mas nem sei por quê. Acho que por ser um time do povo, ter todo o lance da raça, e tal. Aqui no Brasil eu gosto do Corinthians. Aliás, um cara para quem eu gostaria de cozinhar é o Carlos Tévez.


11) Então você não conhece o narrador Galvão Bueno e sua frase: “Ganhar é bom, mas ganhar da Argentina é muito melhor”?
Eu conheço. O Galvão Bueno quer que as pessoas gostem dele e fala essas coisas. No fundo o que ele quer dizer é que a Argentina é um rival de respeito. Se fosse um time de merda, não teriam medo.


12) Falando sobre a rivalidade, você ri de piada de argentino?
[Pensativa.] Não. Você tem alguma boa para me contar? [Conto uma piada sobre a Argentina ser um país irmão, e não amigo, porque amigo a gente escolhe] Muito bom! [Risos.] Essa foi boa. Mas vou te contar: eu nunca na minha vida ouvi uma piada de brasileiro. Jamais! Por que será que vocês têm tantas e a gente não tem nenhuma? As nossas piadas são com galego, espanhol.


13) Qual foi o maior impropério que já teve de ouvir por ser uma argentina vivendo no Brasil?
Uma vez uma cliente me chamou de “sua argentina vaca”. Começou a gritar: “Volta para a sua terra, sua vaca argentina! Volta para a sua terra! Vocês não entendem nada!” Fora que, quando você está de mau humor, o pessoal diz: “Ah! Mas tudo bem, você é argentina”.


14) Você falava português quando chegou aqui?
Só “caipirinha”. [Risos.] Demorei para aprender. Mas fiz um esforço. Tenho amigos que estão aqui há muito mais tempo que eu e falam um portunhol bem duro.


15) Com qual palavra você teve mais dificuldade?
Ah, muitas! Largo é outra coisa, ancho é largo e largo é longo… Um monte de palavras são iguais, mas significam alguma outra coisa. Eu vim para cá em 2001, para trabalhar no [restaurante paulistano] Rubaiyat, e nos meus primeiros dias aqui o Belarmino [Iglesias, que é espanhol] me levou para o restaurante para eu aprender os movimentos da casa. E me deixou parada lá na cozinha por oito horas. Eu via que as pessoas passavam por trás de mim e falavam [sussurra]: “Licença”. Eu saí e disse para o [chef argentino] Francis Mallmann: “Nossa, todo mundo me chama de princesa!” E ele: “Não, idiota, estão te pedindo licença! Você está parada no meio do caminho!”


16) Você perdeu muito dinheiro com a crise de 2001 no seu país?
Não. Foi muito louco isso. Meu contrato terminava no fim do ano. O trabalho era uma loucura e eu nunca estava em casa, mas, por algum motivo, no dia 30 de dezembro eu consegui atender um telefonema do meu banco na Argentina. É que eu tinha um dinheiro de uma herança e o gerente estava perguntando se eu queria renovar minha renda fixa, mas eu resolvi tirar. No dia seguinte aconteceu o corralito, que fechou a grana nos bancos. Então eu devo o meu primeiro restaurante, o Julia, ao fato de ter saído cinco minutos do Rubaiyat e atendido um telefonema. [Risos.]


17) E qual a coisa mais estranha que você encontrou no Brasil?
As peruas. [Risos.] Eu achava muito louco as mulheres de salto às 3 da tarde numa segunda-feira. Mas o que mais me encantou aqui é que existe um desejo das pessoas de aprender. Aqui no Brasil, as pessoas pensam: “Eu quero chegar lá e eu vou aprender”. Já o argentino pensa: “Eu quero chegar lá e eu vou te foder a vida porque eu estou morrendo de ciúme de você”. Acho que a arrogância do argentino não o deixa falar: “Nossa, eu quero ser que nem você. Posso aprender? Você me ensina?”


18) Falando em arrogância: o argentino é cheio de si, crê ser o melhor do mundo e pensa que sua capital é cidade europeia. Sim ou com certeza?
A Argentina foi um país extremamente rico há não muito tempo atrás, com uma capital que você pode, ou podia, comparar com qualquer cidade da Europa, e com acesso a educação de graça. Isso provavelmente fez com que as pessoas se achassem melhores que as outras. Volte 50 anos no tempo e um portenho se olhava e se achava melhor que um brasileiro. E os portenhos gritam, são expansivos [imita]: “Eh! Che! Boludo!” Nojentos. Eu vou para a Argentina e eu me incomodo horrores. Mas hoje também me incomoda a arrogância dos brasileiros.


19) Você acha que os brasileiros também são arrogantes, então?
Vou te dar um exemplo: durante a Copa do Mundo, um amigo do meu sócio, bêbado num camarote, foi se jogar em cima de uns argentinos para bater neles… Idiotice não tem nacionalidade. Agora se os argentinos, os portenhos, têm esse estereótipo de arrogantes? Com certeza.


20) Se você tivesse de escolher apenas uma coisa do Brasil para torturar alguém, escolheria a nossa carne ou o nosso vinho?
A carne brasileira é sensacional, mas por que você me faz falar mal do vinho brasileiro? Na verdade, se eu tivesse de escolher alguma coisa para torturar alguém, seria o Galvão Bueno. {risos}

Conheça Paola Carosella, a jurada mais "fofa" da TV.

"MasterChef Brasil", da Band, voltou com tudo para as telinhas e a segunda temporada da versão brasileira do programa não está nada fácil.  Paola Carosella faz parte do grupo de jurados. A chef mais rigorosa de todas merece o nosso respeito.
Junto com Erick Jacquin e Henrique Fogaça, Paola coloca o terror no programa. De caras e bocas intrigantes, a argentina mostra que não cruzou a fronteira pra brincar e coloca os participantes do reality no chinelo, e por isso todos os memes do programa. Mas a cozinheira é digna de repeito. Depois de ter trabalhado em restaurantes de Buenos Aires, Paris e Nova York, atualmente brilha nas telinhas brasileiras com toda a sua irreverência, que vai além do fogão.
Em um comunicado no seu site oficial, Paola declarou: "Acredito na paciência, saber esperar, muitas coisas na cozinha demoram muitas horas, muitos dias, muitos meses para ficarem prontas. Assim como na vida... tudo tem seu tempo." Ainda acrescentou: "Acredito na humildade: O prato é quem fala, não é o cozinheiro." Será que a morena leva a sério tudo o que escreve?! Afinal no "MasterChef Brasil", um dos melhores realities do momento, os jurados não querem saber de elogios e tem muita gente levando panelada na cabeça! Tudo para ser o "melhor chef do Brasil".
"MasterChef"vai ao ar todas as terças-feiras, às 22h30, na Band.


Apesar de ser cozinheira, sabe desfilar igual a Gisele Bündchen
Paola Carosella     
                                                                Saber Seduzir...
Paola Carosella
E ser fofa também.
Paola Carosella
Além de uma mulher Determinada.
Paola Carosella
FONTE: http://www.purebreak.com.br/noticias/de-masterchefe-brasil-conheca-paola-carosella-a-jurada-mais-fofa-da-tv/15133